segunda-feira, outubro 31, 2011

Jaipur Foot


As primeiras unidades de próteses foram desenvolvidas em 1968, com a parceria do médico Pramod Karan Sethi e o artesão Mestre RamChandra, e até hoje, ninguém conseguiu chegar a um produto com a mesma relação entre custo e benefício: US$40 por cada prótese customizada!

Feito de madeira, borracha vulcanizada e alumínio, o produto evidentemente não tem o mesmo aspecto moderno e os recursos do equipamento do MIT, mas funciona admiravelmente bem, e permite que o usuário volte a andar, correr, dirigir, pedalar, subir em árvores e levar uma vida sem as limitações de uma cadeira de rodas ou de um par de muletas...


Além disso, tem a grande vantagem de custar apenas 40 dólares — o que significa que o dinheiro pago por uma prótese desenvolvida hoje pelo MIT nos Estados Unidos, adquire 625 unidades do Jaipur Foot.

- Seria ótimo se desenvolvessemos no Brasil estrutura similar para ajudar nossa sociedade!!!


FONTE: http://www.jaipurfoot.org/video_01.asp

ELABORADO POR:
Mayana
Maiane
Victor.

Jaipur Foot




A história

Fundado em 1968, o projeto Jaipur Foot, conta com ajuda de organizações independentes do seu governo para sobrevivência.

Essas próteses foram criadas pelo Mestre RamChandra Sharma e produzidas sob a orientação de Dr. P. K. Sethi.

Produto

Próteses que substituem membros inferiores do corpo humano (ex: pés e pernas na altura do joelho). Material de poliruetano/borracha vulcanizada.

Inicialmente eram produzidas para as vítimas de minas terretres, mas com base em pesquisas atuais 10 milhões de pessoas na Índia sofrem de loco-motor deficiência e a meta é aumentar a produção para atender o maior número de pessoas.



Preço

Com base nas pesquisas para produção visando atendimento em larga escala era necessário que o custo de fabricação fosse altamente em conta, porém com materiais de com vida útil longa.

Materiais como de poliruetano/borracha vulcanizada. Preço ainda sem concorrência...

Promoção

Qualidade de vida e se tornar novamente independente utilizando próteses que permitem aos seus "clientes" terem sua mobilidade restituida. Como andar e correr sem as limitação de outras ferramentas utlizadas em situações com estas. Ex: cadeira de rodas.

Praça

India, Angola e Afeganistão (dentre outros países) recebem anualmente aproximadamente uma centena de milhares de unidades "Jaipur Foot" são distribuídas atualmente por ano em países como Afeganistão, Angola e Camboja.

ELABORADO POR:
ALAN BIONE

Jaipur Foot



O Jaipur Foot é uma prótese de pé e tornozelo, confeccionada com poliruetano - borracha vulcanizada (o material aumenta a vida útil da prótese), que foi projetada para ser uma alternativa a próteses mais caras.




O modelo permite que o usuário volte a andar, correr, pedalar, dirigir, até mesmo subir  em árvores. Ou seja, levar uma vida sem as limitações que a cadeira de rodas e as muletas impõe.




Apesar de agregar todos esses benefícios, o Jaipur Foot é uma ótima alternativa para a população mais carente, já que com o preço pago por uma prótese desenvolvida pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), considerada a mais avançada do mundo, seria possível comprar 625 unidades do Jaipur Foot a US$40,00.





O Jaipur Foot conta com ajuda de organizações não governamentais para dar continuidade ao seu projeto. E, atualmente, cerca de 90.000 unidades do Jaipur Foot são distribuídas por ano em países como Afeganistão, Angola e Camboja gratuitas para pessoas com necessidades especiais.


Projeto de alcance societário impressionante, JAIPUR FOOT, deveria também ter uma Fabrica aqui no Brasil para atender a baixo custo, indivíduos que necessitem destas próteses customizadas a US$40.

ELABORADO POR:
Fernanda Sumar

Jaipur Foot




.Eles não somente identificaram um problema, mas também trabalharam para dar uma solução. Atitudes tomadas a partir de idéias simples como a do “Mestre” Sharma que durante um passeio de bicicleta pensou que pés feitos de borracha seriam fortes, flexíveis e poderiam durar cerca de 4 ou 5 anos. Vindo de uma família de escultores, ele trabalhava com crianças deficientes. Um projeto de baixo custo e de grande eficiência, as medidas e os moldes são tirados no paciente e o processo de construção é todo manual, o mais importante e impressionante é o paciente testar a prótese no mesmo dia.Durante o vídeo dá pra ver a felicidade estampada no rosto do paciente que consegue até mesmo subir em uma árvore e depois pular, demonstrando a eficácia da prótese.

99,5% das pessoas atendidas pelo Jaipur Foot são analfabetos e estão abaixo da linha da pobreza.

Conforme o depoimento do paciente Soharan, que já utiliza a prótese e é a pessoa que sustenta a família, ele tem que trabalhar um dia inteiro no campo para poder ganhar a vida e o Jaipur Foot possibilitou isso a ele que antes considerava que ser deficiente seria o seu destino.


ELABORADO POR:
Diego, Antonio e Andreia.

Jaipur Foot

Os individuos, atuando em  sociedade,  devem se mobilizar politicamente para conseguirem medidas que viabilizem procedimentos, normativas e subsidios para ajudar portadores de necessidades especiais; de forma similar `a que a India logrou atraves do Projeto JAIPUR FOOT.


Sem duvida um projeto fantastico, e sem grande esforco viabiliza a custos modicos (subsidios) a producao de proteses ortopedicas, facilitando a locomocao, interacao e na sua maioria a independencia das cadeiras de rodas para seus usuarios!


As cadeiras, alem de limitarem os seus usuarios fisicamente, no sentido real de viabilidade de locomocao urbana, ainda os afetam em relacao a postura de menor condicao de dialogo, olho a olho, como semelhantes.


Acreditamos que o projeto tem todos os requisitos de sustentabilidade intercedendo pelas pessoas deficientes fisicas, capacitando-as para funcionarem em sociedade com dignidade.

ELABORADO POR:
DENIS HAVAN
PEDRO MEDINA

Jaipur Foot


O Jaipur Foot conta com ajuda de organizações não governamentais para dar continuidade ao seu projeto.
O projeto é produzir próteses que substituam o pé e membros (abaixo do joelho).
Os pacientes ficam internados 24h e lá é medida sua perna, se faz um molde com gesso e depois é confeccionada as próteses.
Os materiais que são produzidos as próteses são poliruetano/borracha vulcanizada e possui um preço que ainda não tem concorrente no mercado, que é apenas 40 dólares

ELABORADO POR:
Fernanda Assis
Ladiana Cambraia
Wallace Ferreira

Jaipur Foot



O Jaipur Foot conta com ajuda de organizações não governamentais para dar continuidade ao seu projeto que foi criado em 1968 e apresentado como tese em 1971. Ele consiste em produzir próteses, que substituam o pé e membros (abaixo do joelho), confeccionadas com poliruetano - borracha vulcanizada. Esse material aumenta a vida útil da prótese.
Essas prótese foram criadas pelo mestre RamChandra Sharma e produzidas sob a orientação de Dr. P. K. Sethi.
Cerca de 90.000 unidades do Jaipur Foot são distribuídas atualmente por ano em países como Afeganistão, Angola e Camboja. Apesar das inúmeras tentativas de concorrentes, ninguém conseguiu chegar a um produto com a mesma relação entre custo e benefício:

US$200 = 1 prótese importada
US$40 JAIPUR FOOT customizada.

O Jaipur Foot, como foi batizado, permite que o usuário volte a andar, correr, dirigir, pedalar, subir em árvores e levar uma vida sem as limitações de uma cadeira de rodas ou de um par de muletas.
 O principal objetivo do projeto é proporcionar qualidade de vida e alegria para essas pessoas.



ELABORADO POR:
Fabiana Oliveira

Jaipur Foot


Como a “Índia” se tornou uma referência mundial no desenvolvimento de produtos e serviços para a população mais pobre.


Após anos de pesquisas e um investimento de 6,9 milhões de dólares, o Massachusetts Institute of Technology (MIT), celebrado centro de ensino e pesquisa americano, desenvolveu a prótese de pé e tornozelo mais avançada do mundo!

O modelo é equipado com um pequeno motor e sensores eletrônicos que, entre outros avanços, reproduzem de maneira espantosa o trabalho de músculos e tendões. “É uma simulação quase perfeita do andar humano”, afirma Hugh Herr, chefe do grupo de inventores. “Não dá para notar se a pessoa que utiliza a prótese está mancando.” O pé biônico do MIT deve chegar ao mercado até o final deste ano, mas será acessível a poucos.

- Cada prótese MIT custará cerca de 25.000 dólares, o que a torna uma possibilidade distante para 85% dos mais de 20 milhões de pessoas no mundo que sofreram amputação abaixo do joelho.


A maioria dos mutilados vive em países pobres e perdeu parte dos membros inferiores em tragédias como guerras e doenças.

Para eles, a melhor opção disponível no mercado é uma prótese desenvolvida por um time de especialistas da cidade de Jaipur, na região noroeste da Índia. Feito de madeira, borracha vulcanizada e alumínio, o produto evidentemente não tem o mesmo aspecto moderno e os recursos do equipamento do MIT, mas funciona admiravelmente bem.


O Jaipur Foot, como foi batizado, permite que o usuário volte a andar, correr, dirigir, pedalar, subir em árvores e levar uma vida sem as limitações de uma cadeira de rodas ou de um par de muletas.

Além disso, tem a grande vantagem de custar apenas 40 dólares — o que significa que o dinheiro pago por uma prótese desenvolvida pelo MIT compraria 625 unidades do Jaipur Foot.






“Esse é um grande exemplo de como usar a criatividade para atender o mercado de baixa renda”, afirma o consultor indiano C.K. Prahalad, professor de economia da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e autor do livro A Fortuna na Base da Pirâmide.


Cerca de 90.000 unidades do Jaipur Foot são distribuídas atualmente por ano em países como Afeganistão, Angola e Camboja.

As primeiras unidades foram desenvolvidas em 1968 e até hoje, apesar das inúmeras tentativas de concorrentes, ninguém conseguiu chegar a um produto com a mesma relação entre custo e benefício.



A prótese surgiu de uma parceria entre dois indianos, o médico Pramod Karan Sethi e o Mestre e artesão Ram Chandra.



Os dois se conheceram nos anos 60 quando trabalhavam no Sawai Man Singh Hospital, em Jaipur. Na época, Sethi fazia parte de uma equipe que tentava desenvolver um modelo de prótese com materiais mais baratos, sem perda de resistência.

Chandra entrou na história por mero acaso...

Certa vez, ao levar o pneu de sua bicicleta para um conserto, ele prestou atenção na borracha vulcanizada utilizada para tapar o buraco. Saiu de lá com a impressão de que o material poderia ser útil aos colegas do hospital que pesquisavam a nova prótese.

Sethi gostou da sugestão e os dois passaram a trabalhar juntos.



Enquanto o médico construiu as articulações da prótese, o artesão se encarregou de dar forma estética ao produto.





O resultado foi a prótese adaptada às necessidades de moradores de países pobres — andar descalço, realizar trabalhos braçais, caminhar e correr sobre pisos molhados — e resistente para durar mais de cinco anos.




“Nada no mundo se compara ao Jaipur Foot quando o assunto é produção local, com recursos locais para uma necessidade local”, disse a TIME MAGAZINE, Cynthia Smith, curadora da exposição Design para os Outros 90%, que está em cartaz no Museu Nacional de Design de Nova York.


O evento reúne mais de 60 produtos criados para atender às necessidades das pessoas mais pobres do planeta!

Um dos destaques da mostra são os modelos do Jaipur Foot.




SERVIÇO
Prótese Jaipur Foot
Preço40 dólares
Inventores: Mestre Ram Chandra Sharma e doutor Pramod Karan Sethi
Características: A prótese é feita de borracha, montada em uma base de madeira e alumínio


A prótese faz parte hoje de uma ampla galeria de inovações indianas para um público consumidor de pouco poder aquisitivo.

Não por acaso, o país virou o maior laboratório do mundo para o desenvolvimento desse tipo de produto e serviço. Segundo levantamento recente do Banco Mundial, o número de indianos abaixo da linha da pobreza é de 456 milhões de pessoas (o equivalente a 35,5% de sua população). Esse contingente sobrevive com uma renda média de até 40 dólares por mês. Considerando-se o restante da população, existem 390 milhões de habitantes com renda em torno de 100 dólares por mês. “Esse é um imenso mercado consumidor que não pode ser ignorado”, diz Stuart Hart, professor de negócios globais sustentáveis da Universidade de Michigan.


Para incluir essas pessoas no mercado de consumo, as empresas locais têm se desdobrado. O Instituto de Ciências da Índia, em parceria com a British Petroleum, criou em 2006 o fogão Oorja (que significa “energia” no idioma hindu). Tradicionalmente, as cozinhas indianas são equipadas com fogões que utilizam lenha ou querosene, combustíveis caros e que produzem muita fumaça. O Oorja, além do preço atraente (17 dólares), elimina o problema da fumaça utilizando apenas gás de cozinha e biomassa. Desde seu lançamento, o fogão flex já vendeu 5 000 unidades em distritos rurais. Em tese, são os mesmos consumidores da Bomba d’Água de Bambu. Feito, como o nome sugere, quase inteiramente de bambu, o equipamento custa 40 dólares e é desenvolvido para pequenos agricultores, que utilizam dois pedais para puxar água depositada até 7 metros abaixo do solo.


OUTRA CRIATIVIDADE
Fogão flex
Preço:17 dólares
Inventores: British Petroleum e Instituto de Ciências da Índia
Características: sua base é feita de cerâmica e ele funciona tanto com gás quanto com biomassa

Uma das grandes vantagens dos indianos na criação de produtos e serviços a preços mais acessíveis é a oferta de mão-de-obra barata no país, mesmo em setores qualificados, como a medicina. Em diversas especialidades, os profissionais do país viraram sinônimo de qualidade e honorários baratos. Por causa disso, a Índia recebeu no ano passado mais de 450 000 turistas estrangeiros em busca de serviços médicos. Uma das áreas muito procuradas é a oftalmologia.

Em todo o país, são realizadas 3,6 milhões de cirurgias nessa área por ano. Procedimentos como uma cirurgia de catarata custam 45 dólares — 15 vezes menos que o valor cobrado nos Estados Unidos.

O mesmo princípio vale para cirurgias cardíacas. Uma operação de ponte de safena na Índia custa 7 000 dólares, ante 100 000 dólares num hospital americano.

A tradição em boa qualidade de ensino no país também é uma vantagem no desenvolvimento de inovações. Centros de excelência, como as universidades da cidade de Bangalore, também conhecida como o Vale do Silício indiano, viraram nos últimos tempos grandes incubadoras de patentes. Uma das últimas criações surgidas por lá foi um telefone celular popular de 15 dólares. Desenvolvido pela empresa local Spice, ele deve chegar ao mercado até dezembro. Para baixar o valor do produto, os engenheiros da Spice eliminaram o visor, a memória da agenda telefônica e outros recursos. “Vendemos apenas o telefone, nada mais”, diz Bhupendra Kumar Modi, presidente da Spice. “Continuamos pesquisando para baixar o preço até 10 dólares num futuro próximo.” O potencial de vendas do produto é enorme. Do 1,1 bilhão de indianos, estima-se que 870 milhões ainda não possuam um celular.


OUTRA CRIATIVIDADE

Bomba d’Água de Bambu
Preço: 40 dólares
Inventores: Gunnar Barnes de Rangpur e Dinajpur Rural Service
Características: Em vez de um motor, o equipamento vem com dois pedais acoplados para o próprio agricultor fazer a força necessária para bombear água

A mais famosa das inovações indianas não tem fins lucrativos. O Jaipur Foot é distribuído gratuitamente pela ONG indiana Bhagwan Mahaveer Viklan Sahayata Samiti (BMVSS). A entidade foi criada pelo economista D.R. Mehta, que tomou contato com o Jaipur Foot em circunstâncias trágicas.

Em 1969, ele sofreu um grave acidente de carro e precisou de dois anos e meio de fisioterapia para não perder a perna esquerda. Durante esse período, Mehta acompanhou as agruras de amputados que precisavam de uma prótese e acabou conhecendo o Jaipur Foot. “Ele era o único produto adaptado às necessidades dos indianos”, afirmou Mehta a EXAME.

Nessa época, porém, poucos tinham acesso ao invento.

O hospital que o desenvolveu doava o produto, mas tinha capacidade de fabricar apenas 50 próteses por ano. Mehta criou em 1975 a BMVSS com o objetivo de levar o Jaipur Foot a um número muito maior de pessoas. Ao longo de mais de três décadas de atuação, a ONG já forneceu cerca de 1,2 milhão de próteses a amputados de 25 países.

Cerca de 40% do orçamento da BMVSS vem de repasses do governo, outros 15% de doações particulares e o restante de empresas como a americana Dow Chemical. Mehta, hoje com 72 anos, segue administrando a BMVSS, sediada em Jaipur.


Às vésperas de completar 40 anos de existência, o Jaipur Foot continua sendo aperfeiçoado. Com a ajuda do Centro de Pesquisa Espacial da Índia, a borracha vulcanizada foi substituída por poliuretano (um polímero orgânico com textura semelhante à da borracha, mas muito mais leve) e no lugar das articulações de metal foi adotado um material plástico igualmente articulado e resistente.




De 850 gramas, o Jaipur Foot passou a pesar apenas 350 gramas. Mais recentemente, a Universidade Stanford, nos Estados Unidos, contribuiu para a BMVSS criando para o produto uma máquina de molde a vácuo de 4 000 dólares. O equipamento industrializa uma etapa que até hoje é feita manualmente, o que poderá aumentar de 100 para 1 500 o número de amputados atendidos diariamente pela ONG.


“O Jaipur Foot é uma tecnologia de domínio público, quem sabe quantos milhões de dólares ela não valeria se tivesse sido patenteada?”, diz o Prof. Dr. Prahalad.



FONTE: http://www.jaipurfoot.org/video_01.asp

ELABORADO POR:

Denise
Vander
Elizabeth

JAIPUR FOOT

Analise a ótica do Mestre RamChandra Sharma que criou o modelo de próteses que hoje são utilizadas por inúmeras pessoas no mundo.
"Vídeo muito interessante que mostra que mesmo com poucos recursos e muita boa-vontade aliada à tecnologia, somos capazes de trabalhar para o Bem e ajudar pessoas com baixíssima expectativa de vida.


Dr. Mehta
Mestre RamChandra - criador do Projeto






Dr. Sethi - realizador das próteses

próteses


atletas de próteses



paciente No. 1 do Projeto JAIPUR FOOT


fábrica de próteses individualizadas customizadas para cada paciente



estrutura interna da prótese



paciente JAIPUR FOOT subindo em árvores sem quaisquer problemas
Procedimentos muito simples, mas que são muito efetivos, e as pessoas ganham qualidade de vida com o uso das próteses de U$30, podendo fazer coisas que não poderiam  fazer antes!"




FONTE: http://www.jaipurfoot.org/video_01.asp




ELABORADO POR:
PHILIPPE

Jaipur Foot

"Remarkable and marvellous organisation where scientific work is done with a purpose and social charitable background. Newly developed H.D.P.E. Socket is impressive and proves a hallmark for the future and will have its impact all over the world. "









Esse projeto foi desenvolvido em 1968 pelo Mestre RamChandra e apresentado como tese em 1971 no seu mestrado.

JAIPUR FOOT consiste em produzir próteses, que substituam o pé e membros (abaixo do joelho), confeccionadas com poliruetano - borracha vulcanizada. Esse material aumenta a vida útil da prótese.



Essas prótese foram criadas pelo Mestre RamChandra Sharma e produzidas sob a orientação de Dr. P. K. Sethi, que foi contemplado com o Prêmio Magsaysay para liderança comunitária em 1981.





Inicialmente eram produzidas para as vítimas de minas terretres, mas com base em pesquisas atuais 10 milhões de pessoas na Índia sofrem de loco-motor deficiência e a meta é aumentar a produção para atender o maior número de pessoas.



O Jaipur Foot conta com ajuda de organizações não governamentais para dar continuidade ao seu projeto e proporcionar qualidade de vida e alegria para essas pessoas.








Este Projeto deveria ser implantado aqui no Brasil também para beneficiar pessoas com necessidades especiais.
ELABORADO POR:
Alessandra Zamith
Fernanda Soares
Sheila Henrique